30 abril 2010

Ambiente: Continental Airlines celebra o Dia da Terra

A Continental Airlines reconhece a importância da preservação e protecção do ambiente: entre 2006 e 2009, a companhia aérea recolheu mais de 16.6 milhões de libras em materiais reciclados dos seus hubs, e foi a primeira companhia aérea dos Estados Unidos a operar um voo de demonstração através da utilização de biofuel.

“Na Continental levamos a responsabilidade social bastante a sério, e fazemo-lo há mais de dez anos,” afirma Leah Raney, managing director of global environmental affairs da Continental. “A Continental tem programas abrangentes para reduzir as emissões de gases com efeitos de estufa; promover a reciclagem a bordo e nas suas instalações; apoiar o desenvolvimento de combustíveis alternativos; construir instalações de forma responsável; e oferecer aos clientes uma opção atraente para a compensação de carbono. No Dia da Terra estamos a celebrar as nossas conquistas, mas o nosso compromisso estende-se, de facto, a todos os dias do ano e a todas as vertentes da nossa operação.”

Redução das emissões de gases de efeito estufa
A Continental opera, mais do que qualquer outra grande companhia aérea dos Estados Unidos, a frota mais eficiente de combustível, e, desde 1997, a companhia aérea reduziu as emissões de gases com efeito estufa e o consumo de combustível em 38% das receitas de passageiros por milha voada. Todos os anos desde 1997, a Continental transportou mais pessoas, voou mais milhas, para mais destinos. Ao mesmo tempo, a companhia aérea reduziu as emissões de gases de efeito estufa em quatro milhões de toneladas através da modernização da sua frota.

“A primeira forma de uma companhia aérea conseguir reduzir substancialmente o seu impacto no meio ambiente é através da redução da emissão de gases com efeito de estufa provenientes dos aviões, reduzindo a quantidade de combustível consumida”, afirma Raney.

As melhorias na eficiência do combustível da Continental dão-se, em grande parte, devido a um investimento de mais de 13 mil milhões de dólares durante os últimos 12 anos para a aquisição de 300 aviões e equipamentos que baixassem o consumo de combustível. Todos os aviões da Continental são bimotores, utilizando menos combustível e emitindo menos dióxido de carbono (CO2) quando comparado com aviões de três e quatro motores.

Além dos aviões com um baixo consumo de combustível, a Continental introduziu alterações na sua frota, de modo a poder poupar combustível e assim reduzir ainda mais as emissões de gases com efeito de estufa. Por exemplo, mais de 97% dos nossos aviões de pequeno porte são equipados com winglets, extensões de asa que diminuem a resistência de deslocação do avião e resultam numa redução de até 5% das emissões e de ruído. A Continental instalou também uma tecnologia avançada nos motores do seu Boeing 777 - GE90 3D Aero Blades – um ventilador mais eficiente que reduz as emissões e o consumo de combustível nos aviões de maior alcance da companhia aérea.

Para além disso, a Continental também se comprometeu a investir em novos aviões, novo combustível e equipamentos no terreno no valor de 10 mil milhões de dólares, com a mais limpa tecnologia, até 2016. Isto inclui a encomenda do Boeing 787 Dreamliner pela Continental; a Continental realizou uma das maiores encomendas para este avião, com 25 aparelhos para entrega.

Ao melhorar os procedimentos operacionais, a Continental reduziu ainda mais as emissões de gases com efeitos de estufa. A companhia utiliza um sistema de planeamento de voo melhorado para minimizar o consumo de combustível e será também implementado um novo sistema de planeamento de voo com uma tecnologia de próxima geração. Sempre que possível, os aviões estão estacionados na porta com ar condicionado e energia eléctrica alternativa, métodos de poupança energética em vez da utilização das suas próprias unidades de potência. A Continental utiliza, sempre que possível, equipamentos no terreno em vez de motores de aviões para movimentá-los de porta em porta, e apenas um motor durante o transporte no terreno sempre que possível.

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