12 dezembro 2010

Livro: O Último Sapo que Beijei

Nem todas as relações são amorosas. Algumas são mesmo danosas. Nem tudo o que acontece entre um homem e uma mulher é amor verdadeiro – às vezes é apenas co-dependência. E isto acontece, pelo menos em parte, porque nem todas as mulheres sabem que a busca do Príncipe Encantado é o primeiro passo para uma vida de desencanto. Muitas vivem com a dignidade ferida e, por isso, já não sabem amar – o que as leva a procurarem homens que, na melhor das hipóteses, são autênticos sapos e, na pior das hipóteses, príncipes desencantadores.

Não vá em contos de fadas; aprenda a descobrir a magia no quotidiano e em si mesma – e a encontrar a capacidade de transformar a sua vida para melhor.

«Todos já nos perdemos um dia.
Todos já amámos – ou acreditámos amar – e fomos enganados.
Todos, em algum momento, já nos interrogámos se realmente existe isso a que se chama “amor”, “cara-metade” ou “alma gémea”. (…)

Quem nunca se considerou um iludido por pretender aspirar à concretização do sonho de conseguir uma na qual onde reine a harmonia, a cumplicidade, a comunicação, a ternura, o sentimento de complementaridade, a sinergia a muitos e variados níveis…? Não importa a idade, a classe social, o nível de estudos, a especialidade, a profissão, nem absolutamente nada. Tanto os homens como as mulheres têm um coração que anseia por amor.»

É verdade: todos nós já acreditámos em príncipes encantados… e todos nós já beijámos sapos. Mas será que deixámos de acreditar no amor? Com perspicácia, muita imaginação e um sentido de humor incomparável, a autora apresenta um desafio aos homens e às mulheres dos nossos dias: pôr de parte a fantasia, sem deixar de acreditar na magia que todos nós somos capazes de fazer quando abrimos a alma e o coração às possibilidades infinitas da vida.

Editora: Pregaminho
PVP: 16,50€

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