E se a visão que hoje temos do Cristianismo tiver sido manipulada pela Igreja Católica? Esta é uma das grandes interrogações que resultam da leitura de O Labirinto de Água, romance do peruano Eric Frattini, que explora as fragilidades e as políticas mais obscuras da Igreja Católica.
A publicar pela Porto Editora a 18 de Março, a obra incide num dos temas mais polémicos da história da Igreja: a descoberta do Evangelho de Judas.
O autor é um prestigiado jornalista e professor universitário, autor de vinte ensaios e dois romances. Como correspondente, viveu em vários países, entre os quais Israel ou o Líbano, o que muito contribuiu para as investigações que operou.
Antes de se ler O Labirinto de Água, vale a pena uma visita ao sítio oficial de Frattini (http://www.ericfrattini.com/ ), para conhecer a vida e a obra do escritor.
O enredo
E se Judas traiu Jesus a seu pedido?
E se Pedro não estivesse destinado a ser chefe da Igreja?
E se a Igreja que Jesus Cristo queria criar não tivesse um papa?
Quando a jovem arqueóloga Afdera Brooks acode ao leito de morte da sua avó, uma excêntrica milionária, coleccionadora de obras de arte, recebe como legado as pistas para chegar a uma caixa de segurança de um banco americano onde está guardado um antiquíssimo manuscrito.
Afdera empreende uma viagem por meio mundo para desentranhar o conteúdo desse misterioso documento que culminará em Veneza, o labirinto de água.
A partir do Vaticano, o maléfico cardeal Lienart fará o impossível para que a verdade que se esconde no maltratado pergaminho nunca conheça a luz do dia.
Uma trama que se tornou num best-seller instantâneo em Espanha.
Um livro escrito de Eric Frattini editado pela Porto Editora. PVP 16,50€

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