Com a cumplicidade da RTP África, desta vez, mergulhámos nos arquivos da RTP. A ideia era escolher imagens que ilustrassem a história escondida por trás do “Bazuka”. Cruzámos imagens de arquivo histórico, escolhidas a dedo, com algumas imagens actuais que recolhemos em Luanda, e outras do nosso mambo tipo documentário “É Dreda Ser Angolano”.
Aproveitámos alguns elementos gráficos que o Roda fez para o disco, a Limão fez algumas ilustrações extra e tratou da fotografia, e o Macaco Simão fez a animação.
É estreado na Web na Sexta dia 22 no MySpace e Antena 3 e em Tv dia 23 no TOP+ e na RTP África.
A necessidade de fazer um vídeo, aumentou depois de verificar que a maior parte das pessoas não se apercebiam da história minimal por trás do “Bazuka”. Aqui fica:
O “Bazuka” assenta no depoimento de um popular que, no mambo tipo documentário “É Dreda Ser Angolano”, deixa no ar uma pergunta sem resposta: “Quem me rusgou?”
Ele foi “rusgado” em criança, ou seja, recrutado à força para combater na guerra, perdeu a sua família e sobreviveu com problemas graves de saúde. Encontrámo-lo em Luanda em 2005. Tem nome. É o soldado desconhecido. Vivo. Convalescente. Tem “estilhaço di guerra no corpo e na cabeça”. E enfrenta todos dias uma nova batalha. A sobrevivência em tempo de paz.”
Com a cumplicidade da RTP África, desta vez, mergulhámos nos arquivos da RTP. A ideia era escolher imagens que ilustrassem a história escondida por trás do “Bazuka”. Cruzámos imagens de arquivo histórico, escolhidas a dedo, com algumas imagens actuais que recolhemos em Luanda, e outras do nosso mambo tipo documentário “É Dreda Ser Angolano”.
Aproveitámos alguns elementos gráficos que o Roda fez para o disco, a Limão fez algumas ilustrações extra e tratou da fotografia, e o Macaco Simão fez a animação.
É estreado na Web na Sexta dia 22 no MySpace e Antena 3 e em Tv dia 23 no TOP+ e na RTP África.
A necessidade de fazer um vídeo, aumentou depois de verificar que a maior parte das pessoas não se apercebiam da história minimal por trás do “Bazuka”. Aqui fica:
O “Bazuka” assenta no depoimento de um popular que, no mambo tipo documentário “É Dreda Ser Angolano”, deixa no ar uma pergunta sem resposta: “Quem me rusgou?”
Ele foi “rusgado” em criança, ou seja, recrutado à força para combater na guerra, perdeu a sua família e sobreviveu com problemas graves de saúde. Encontrámo-lo em Luanda em 2005. Tem nome. É o soldado desconhecido. Vivo. Convalescente. Tem “estilhaço di guerra no corpo e na cabeça”. E enfrenta todos dias uma nova batalha. A sobrevivência em tempo de paz.”
Próximos concertos:
25 de Fevereiro - Red Bull Music Academy - Ginga Beat_On Air – Lux, Lisboa
27 de Fevereiro - Clubbing – Casa da Música , Porto
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