O Washington Post coloca Daniel Silva «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e a verdade é que todas as suas obras viram bestseller internacional.
Os enredos intrincados, a actualidade dos temas, o ritmo de escrita, tudo isso parece contribuir para o sucesso do autor por diversas vezes comparado a Graham Greene e a John Le Carré.
Nesta obra, a morte de um jornalista leva o carismático espião Gabriel Allon à Rússia, onde descobre que, em termos das artes do ofício da espionagem, até mesmo ele tem alguma coisa a aprender. Agora, está a jogar segundo as regras de Moscovo.
E na cidade existe uma nova geração de estalinistas que conspiram para reivindicar um império perdido e desafiar o domínio global de um velho inimigo: os Estados Unidos da América. Um desses homens é Ivan Kharkov, um antigo coronel do KGB que construiu um império de investimento global sobre os escombros da União Soviética.
No entanto, escondido no interior desse império, está um negócio lucrativo e mortífero. Kharkov é um negociante de armas – e está prestes a entregar as armas mais sofisticadas da Rússia à al-Qaeda. A não ser que Allon consiga descobrir a hora e o local da entrega, o mundo irá assistir aos ataques terroristas mais mortais desde o 09 de Setembro – e o tempo está a passar muito depressa.
Cheio de prosa rica e de reviravoltas de cortar a respiração, o livro As Regras de Moscovo é simultaneamente um entretenimento superior, uma cáustica história exemplar sobre as novas ameaças que estão a aparecer no Leste – e o melhor romance de Silva até ao momento.
Um livro editado pela Bertrand à venda já no próximo dia 22 de Janeiro.
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