Após ser eleito Carro Nacional do Ano e Carro Internacional do Ano, chega agora o momento de o Volkswagen Polo ser eleito Carro Mundial do Ano.
Anunciado no Salão Internacional de Nova Iorque, o Volkswagen Polo foi declarado Carro do Mundial de 2010.
Mérito, valor, segurança, ambiente, apelo emocional ou relevância para o mercado são os critérios para a eleição do Carro Mundial do Ano. Já em 2009 a Volkswagen tinha obtido um lugar de destaque, com o Golf.
“Sentimo-nos honrados com o facto de o Volksagen Polo ter sido escolhido por este distinto grupo de jurados” referiu o Dr. Martin Winterkorn, membro do Board da Volkswagen AG. “Após o importante triunfo do Golf no ano passado estamos radiantes por repetir este sucesso com o novo Polo. Estes modelos têm ganho consistentemente a grande maioria dos prémios que o sector automóvel tem para atribuir. Isso mostra que a Volkswagen está no caminho certo e oferece sem dúvida a melhor gama de produtos da sua história.”
O prémio foi recebido em Nova Iorque na passada quinta-feira por Walter de Silva, responsável pelo design do Grupo Volkswagen. “A nova geração do Volkswagen Polo fascina de duas formas distintas – pelo seu descomplicado, único e intemporal design e pela sua elevada eficiência. Mais de 230.000 clientes já encomendaram um.”
Agora na sua sétima edição, os prémios anuais do Carro Mundial tornaram-se um dos mais credíveis e prestigiantes prémios do sector automóvel. Eleito por 59 membros do Júri, representando 25 países de vários pontos do mundo, o Polo foi reconhecido como o grande vencedor desta edição dos prémios do “Carro Mundial do Ano”.
A tecnologia BlueMotion foi também reconhecida pelo Júri destes prémios, tendo ganho o Prémio “World Green Car” e ultrapassando assim os dois outros finalistas para este prémio: o Honda Insight e o Toyota Prius.
Segundo o Dr. Martin Winterkorn, membro do Board da Volkswagen AG, “a tecnologia BlueMotion é uma das mais bem sucedidas marcas de eficiência em todo o mundo, representado uma elevada competência de eficiência e condução económica.”
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