“As línguas indo-portuguesas: que futuro?” é o tema da conferência proferida por Hugo Cardoso, do departamento de Português da Universidade de Macau, que se realiza a 13 de Janeiro, às 18h00, no Museu do Oriente, com entrada livre.
A sessão tem como objectivo compreender como se afigura o futuro destas línguas e do que depende a sua preservação, a partir dos mais recentes dados estatísticos e sociolinguísticos.
Com a morte de William Rozario, na ilha de Vaipim, a 20 de Agosto de 2010, desapareceu também o crioulo indo-português de Cochim, do qual era o último falante fluente. Perante esta conjuntura, torna-se premente ponderar sobre o actual estado das línguas das comunidades indo-portuguesas que, em tempos, pontilharam as costas do Sul da Ásia.
A sessão tem como objectivo compreender como se afigura o futuro destas línguas e do que depende a sua preservação, a partir dos mais recentes dados estatísticos e sociolinguísticos.
Com a morte de William Rozario, na ilha de Vaipim, a 20 de Agosto de 2010, desapareceu também o crioulo indo-português de Cochim, do qual era o último falante fluente. Perante esta conjuntura, torna-se premente ponderar sobre o actual estado das línguas das comunidades indo-portuguesas que, em tempos, pontilharam as costas do Sul da Ásia.
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