15 anos depois, dedicamos o dia 16 de Junho a uma referência fundamental da história da literatura e da cultura do século XX: David Mourão-Ferreira, o autor multifacetado cuja morte se assinala amanhã.
No contexto da passagem dos 15 anos sobre o seu falecimento, a Presença, sua casa editorial de eleição, relança As Quatro Estações, livro de contos onde o amor e os amores são cantados a várias vozes.
Poeta, crítico, ensaísta, contista, novelista, romancista, cronista, dramaturgo, tradutor, conferencista, nasce para a literatura em 1945, ano em que publica os seus primeiros poemas na revista Seara Nova.
Considerado o poeta do amor e da mulher levantou o véu à própria complexidade da sua narrativa, sinal de uma paixão madura por um ofício que o permitia olhar no tempo. Sintoma dessa realidade eram os milhares de livros nas estantes da sua casa que integravam o próprio espaço com íntima familiaridade e cumplicidade.
Faleceu em 1996, em Lisboa, sem deixar de escrever em Os Ramos e os Remos que “Antes de sermos fomos uma sombra / Depois de termos sido que nos resta / É de longe que a vida nos aponta / É de perto que a morte nos aperta.”
Sinopse
Quatro contos, quatro figuras de mulher: o amor como ressaibo de frustração, como descobrimento e expectativa, como recíproco ludíbrio, finalmente como destino. Quatro miniaturas em subtil contraste com o largo painel de Um Amor Feliz. Mas também quatro trechos de música de câmara executados pelo autor de Música de Cama.
Sinopse
Quatro contos, quatro figuras de mulher: o amor como ressaibo de frustração, como descobrimento e expectativa, como recíproco ludíbrio, finalmente como destino. Quatro miniaturas em subtil contraste com o largo painel de Um Amor Feliz. Mas também quatro trechos de música de câmara executados pelo autor de Música de Cama.
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